terça-feira, 28 de junho de 2022

Selo federal para queijos artesanais

PEQUENO PRODUTOR / COMERCIANTE: Queijos artesanais elaborados por métodos tradicionais, com vinculação e valorização territorial, regional ou cultural, serão identificados por selo único com a indicação Queijo Artesanal. O novo selo foi criado pelo Decreto nº 11.099/22, que também regulamenta o Selo Arte.

O novo decreto esclarece as competências de fiscalização, regulamenta a ampla comercialização nacional dos produtos e garante a prestação de informações adequadas aos consumidores, em especial sobre saúde e segurança dos produtos alimentícios artesanais de origem animal.

Entre os benefícios da regulamentação está o estímulo à formalização de mais produtores no Brasil.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Novos postos de trabalho no Brasil

Com a ajuda do Governo Federal para salvar vidas e preservar a economia, o Brasil segue na fase de retomada do emprego formal. Dados de abril do Novo Caged mostram saldo positivo de mais de 4,7 milhões de novos postos de trabalho no pós-pandemia (jul/20 a abr/22).

Só em abril, o emprego celetista apresentou saldo de 196.966 postos de trabalho. Os dados mostram ainda saldo positivo em 4 dos 5 grupamentos de atividades econômicas, com destaque para o setor de serviços (+117.007).

Logo em seguida vêm comércio (+29.261), indústria (+26.378) e construção (+25.341). Entre as unidades federativas, 25 das 27 apresentaram saldo positivo, com destaque para São Paulo (+53.818), Rio de Janeiro (+22.403) e Minas Gerais (+20.059).

No acumulado do ano, o saldo já atingiu a marca de +770.593 empregos, com um total de admissões 12,8% superior ao do mesmo período de 2021. Já nos últimos 12 meses, os dados contabilizam resultado positivo de 2.641.446 postos de trabalho.

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SecomVc
Ministério da Economia

terça-feira, 1 de novembro de 2011

domingo, 19 de junho de 2011

Cachaça a bebida brasileira vira documentário, e ganha prêmios...

Dois prêmios importantes - melhor documentário nos festivais do Rio e de Mar Del Plata -, mais passagens por outros foros destacados do cinema mundial (Berlim e Locarno). Tudo isso credencia Estrada Real da Cachaça, de Pedro Urano, que integra a Sessão Vitrine. Se o filme já busca transmitir o prazer sensorial que a cachaça pode proporcionar, uma promoção para espectadores do Rio e de São Paulo vai permitir que, de posse do ingresso, eles participem de degustações em dois bares.

Se beber, não dirija nem case, mas não se reprima. Discuta o filme de Urano com amigos. Estrada Real da Cachaça é um road movie que viaja no tempo e no espaço para descortinar um panorama não tão conhecido da história do País. Urano sempre se interessou pela cachaça como bebida 100% brasileira. Impressionava-o mais ainda o fato de Minas, que nunca teve ligação com a cultura açucareira, ser fonte de algumas das melhores cachaças feitas no Brasil. De onde vem a tradição?

"Comecei a pesquisar e cheguei à resposta óbvia. Os bandeirantes não se locomoviam sem a cachaça. Foram eles que adentraram o sertão de Minas com ela." Pesquisando mais ainda, Urano descobriu a Estrada Real e sua conexão com a história da bebida. Filho de mineira com cearense, criado no Rio, ele fez três viagens de pesquisa, todas curtas, e uma mais longa, quando captou as imagens do longa. Isso foi em 2005. Em 2006, Estrada Real estava montado. Em 2007 começou a batalha da finalização e da exibição, que agora se conclui.

Urano nunca pensou num documentário didático nem institucional sobre a cachaça. O que lhe interessava era a viagem. O road movie abrindo-se para rotas (e histórias) alternativas. Mais do que as informações concretas - e algumas, muitas estão lá -, as sensações, os personagens, os ambientes. Em nenhuma parte, nem no exterior, o filme foi recebido como "exótico". Segundo o diretor, "as pessoas tiveram a sensibilidade de perceber que havia uma intenção e embarcaram nela".

Existe, acredita Urano, uma profundidade existencial da cachaça e é ela que o move. Sabor acompanhado de saber - sobre a terra, o homem, o próprio cinema. Não tão modestamente, ele espera que o ato de beber cachaça, depois de seu filme, venha acompanhado de múltiplos significados e ressonâncias. O projeto da Sessão Vitrine, em cujo quadro Estrada Real da Cachaça se inscreve, já virou um espaço de investigação - estética? Não apenas. Um sonho coletivo? "Dessa rapaziada que vem sendo distribuída pela Sílvia Cruz na Vitrine Filmes, só a turma do Ceará forma realmente um coletivo. Mas há um grande companheirismo de toda essa geração. A Vitrine está viabilizando nosso sonho geracional de fazer e mostrar cinema. E a Sílvia, embora jovem, já inscreveu seu nome na história do cinema no País."

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Feira da Cachaça de 14 a 17 no Mercado Municipal de São Paulo...

Tem gente que torce o nariz e outros que simplesmente adoram o sabor picante da cachaça, uma das bebidas alcoólicas mais antigas do Brasil. Para os interessados em aprender a utilizar a aguardente na gastronomia, o Mercado Municipal de São Paulo realizará entre os dias 14 e 17 de junho uma série de workshops gratuitos sobre o tema, intitulado de “Feira da Cachaça Paulista de Alambique”. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 3228-6363, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Ao todo, são 52 vagas.

“A cachaça ainda é muito discriminada. O evento pode melhorar a aceitação das pessoas, para que bebam mais em qualidade que em quantidade”, afirma Jairo Martins, consultor da Câmara Setorial da Cachaça. É ele quem vai mostrar, na prática, que a bebida também pode ser usada na gastronomia, sem qualquer relação com o alcoolismo. Segundo ele, eventos como a Feira da Cachaça contribuem para mudar a imagem do produto no País.

Entre as oficinas oferecidas estão a Cachaça gastronômica, sobre a harmonização e utilização da bebida no preparo de pratos; Cachaça com Estilo, com dicas de preparo de drinks; Diferenças de Cachaça de Alambique e de Coluna, que promoverá degustação de diferentes tipos de bebida; e Análise Sensorial de Cachaça.

Estarão à venda cerca de 18 rótulos de 13 cidades do interior, todos artesanais e dos mais variados tipos - brancos, destilados, envelhecidos, bidestilados e orgânicos. Os preços variam de R$ 15 a R$ 70. “Queremos mostrar que nossas cachaças de alambique são tão boas quanto as mineiras”, completa Reinaldo Anniccino, presidente da Associação Paulista de Produtores de Cachaça de Alambique (APPCA).

Mercadão, Rua da Cantareira, 306, Sé.
Inscrições gratuitas pelo telefone (11) 3228-6363, de segunda a sexta, das 9h às 16h

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Poesia da Cachaça... Tradicional bebida brasileira

É tradição no Natal
presentear com Panetone.
Na época da Páscoa,
veja só que legal:
Todo mundo dá e come
ovos de chocolate
outros dão chocotone.
Já nas festa juninas,
Quando o frio aperta
O Róbson a gente aciona
Pois ele tem o presente
Que todo mundo toma
Que todo mundo gosta
É a quentísima cachaça
Mas não é uma qualquer
Ele tem aquela, a melhor
A velha e boa Cachaça do Ó

Autor Célio Pires.